Coulro...o que???? Coulrofobia, pois é, é esse mesmo o nome, nem eu sabia que fobia de palhaços tinha esse nome. Para este tipo de fobia uma das técnicas utilizadas é a dessensibilização sistemática.
"Tudo ou quase tudo que você gostaria de saber sobre Análise do Comportamento (AC)"
domingo, 31 de outubro de 2010
sábado, 30 de outubro de 2010
Pense nisso...23
Comprometa-se profundamente com a verdade. Assim se produzem sentimentos de liberdade, não importam as contingências. (Hélio J. Guilhardi)
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Máquina de ensinar 2
Este programa foi desenvolvido, sob a orientação do Prof. Paulo Francisco Slomp, por Ricardo Tomasi e editado por Thiago Abeche, na Faculdade de Educação da UFRGS.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Máquina de ensinar 1
Em um estudo experimental sobre a aprendizagem, constatou-se que as contingências de reforço dadas sob mediação humana podem interferir no processo de aprendizagem do sujeito em pesquisa. Sendo assim, Burrhus Frederic Skinner propôs que este reforço fosse dado por intermédio de máquinas, de modo a que não houvesse interferência sobre a aprendizagem do indivíduo.
Outro caminho que também o levou à invenção da máquina de ensinar foi a ausência de respostas imediatas aos acertos dos alunos em sala de aula. Segundo ele, o sujeito devia receber um reforço positivo logo após a sua resposta correta a um estímulo anterior. Como o professor não teria condições de dar respostas tão imediatas, Skinner sugeriu estas fossem dadas através do uso da máquina de ensinar. O número de contingências de reforço também seria muito mais limitado se viesse de um ser humano, mesmo que este dedicasse tempo integral a apenas um aluno.
O aparelho consistia numa caixa com uma abertura na sua parte superior onde se podia visualizar os problemas propostos, que vinham impressos em uma tira de papel. A criança respondia movendo um ou mais dos cursores, onde estavam impressos os dígitos. As respostas eram impressas juntamente com as suas respectivas perguntas. Um botão devia ser girado ao término de cada resposta. Se esta estivesse correta, o botão giraria facilmente. Já se estivesse incorreta, o botão não giraria e o aluno teria que persistir na mesma questão até que conseguisse solucioná-la.
Com o uso da máquina de ensinar, os alunos poderiam progredir no seu próprio ritmo de aprendizagem, vencendo os obstáculos a partir das suas próprias tentativas.
Vejam a máquina de ensinar clicando aqui. Fonte wikipédia
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Pavlov´s Bar
Psicologia comportamental na série "Two and a half men" .
Charlie e Alan estão bebendo num bar, e quando uma moça bonita toca uma sineta, todos "latem" e viram o copo de bebida...outro exemplo de condicionamento.
Mas lembrem-se a psicologia comportamental não se resume somente a isso (condicionamento) já disse isso aqui, psicologia comportamental é muito além de condicionamento.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
A mente humana
A mente humana grava e executa tudo que lhe é enviado, seja através de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, sejam positivos ou negativos, basta que você aceite-os. Essa ação sempre acontecerá, independente se traga ou não resultados positivos para você.
Um cientista queria provar essa teoria.
Precisava de um voluntário que chegasse às últimas consequências. Conseguiu um em uma penitenciaria.
Era um condenado à morte que seria executado na cadeira elétrica e propôs a ele o seguinte:
"Participaria de uma experiência científica, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar seu sangue até a gota final."
Ele teria uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse.
Se isso acontecesse, seria libertado; caso contrário, faleceria pela perda do sangue. Porém, teria uma morte sem sofrimento e sem dor.
O condenado aceitou, pois era preferível desse jeito à morrer na cadeira elétrica e ainda teria uma chance de sobreviver.
Foi dito ao condenado que ouviria o gotejar do sangue na vasilha.
O corte foi superficial e não atingiu nenhuma artéria ou veia, mas foi o suficiente para sentisse que seu pulso fora cortado. Sem que ele soubesse, debaixo da cama, tinha um frasco de soro com uma pequena válvula. Ao cortarem o pulso, abriram a válvula do frasco para que acreditasse que era o sangue dele que estava caindo na vasilha de alumínio.
Na verdade, era o soro do frasco que gotejava!
De dez em dez minutos, o cientista, sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o gotejamento diminuía.
O condenado acreditava que era seu sangue que diminuía. Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando mais pálido.
Quando o cientista fechou por completo a válvula, o condenado teve uma parada cardíaca e faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue!
O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, exatamente, tudo que é enviado e aceito pelo seu hospedeiro, seja positivo ou negativo e que sua ação envolve todo o organismo, quer seja na parte orgânica ou psíquica.
Essa história é um pouco triste, mas é um alerta para filtramos o que enviamos para nossa mente, pois ela não distingue o real da fantasia, o certo do errado; simplesmente grava e cumpre o que é enviado.
Quem pensa em fracassar, já fracassou mesmo antes de tentar.
Somos o que pensamos e acreditamos ser!
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Livro sobre mindfulness
A prática da Terapia Cognitivo-Comportamental baseada em mindfulness e aceitação
Autores: ORSILLO, Susan M; ROEMER, Lizabeth
Editora: ARTMED
domingo, 24 de outubro de 2010
Frases...
Olha a frase que tive que ouvir de uma amiga junguiana:
- “Freud explica, Jung resolve e Lacan se fode”
Rsrsrsrs.....ok, cada um defendendo a sua abordagem então lá foi eu defender a minha e lancei a seguinte frase:
- “Freud explica, Jung mistifica, Skinner experimenta e resolve e Lacan se fode”...kkkkk....just kidding.....
Não leve a vida tão a sério, não quero aqui atacar meus colegas “psis” de outras abordagens, aliás a psicologia não existiria sem estes grandes pensadores.
Freud |
Jung |
Lacan |
Skinner - the best |
sábado, 23 de outubro de 2010
Pense nisso... 22
À medida que crescemos, se quisermos estar seguros de nós mesmos, é importante aprender a não se importar com aquilo que os outros pensam. Em outras palavras, aquilo de que necessitamos quando crianças é deliberadamente oposto àquilo de que necessitamos quando adultos.
Você tem o controle sobre seus pensamentos e emoções!!!
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Piadinha....
Uma senhora entra numa confeitaria e pede ao balconista uma torta "Nêga Maluca".
O solícito balconista diz à cliente que usar o nome "nêga maluca", hoje em dia, pode dar cadeia, DEVIDO A:
- Lei Affonso Arinos;
- Lei Eusébio de Queiroz;
- Artigo Quinto da Constituição;
- Código Penal;
- Código Civil;
- Código do Consumidor;
- Código Comercial;
- Código de Ética;
- Moral e Bons Costumes,
- Além da Lei 'Maria da Penha' ...
- Então, meu filho, como peço essa porra de torta?
- "Torta Afro-descendente com distúrbio neuro psiquiátrico!"
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Mindfulness
A prática de mindfulness passou a fazer parte da medicina comportamental a partir dos programas de redução de estresse de Kabat-Zinn (1982). O conceito, cuja origem está nas práticas orientais de meditação (Hanh, 1976), despertou, logo no início dos anos de 90, o interesse de clínicos fora da área da medicina comportamental. Tomou de assalto as terapias comportamentais contextualistas, que já tinham afirmado sua identidade durante a década anterior (Zettle & Hayes, 1986; Kohlenberg & Tsai, 1987; Linehan, 1987) e se estabeleceu como uma característica central destas (Hayes, 2004). O presente artigo pretende apresentar mindfulness da forma em que é praticada em diferentes terapias comportamentais e cognitivas contemporâneas. Em seguida argumenta que a noção já estava implicitamente presente em práticas clínicas tradicionais, presença esta, que talvez explique a rápida absorção de um conceito aparentemente exótico por comunidades tão conscientes da sua herança conceitual como as dos terapeutas comportamentais e cognitivos.
Kabat-Zinn (1990) define mindfulness como uma forma específica de atenção plena – concentração no momento atual, intencional, e sem julgamento. Concentrar-se no momento atual significa estar em contato com o presente e não estar envolvido com lembranças ou com pensamentos sobre o futuro. Considerando que as pessoas funcionam muito num modo que o autor chama de piloto automático, a intenção da prática de mindfulness seria exatamente trazer a atenção plena para a ação no momento atual. ‘Intencional’ significa que o praticante de mindfulness faz a escolha de estar plenamente atento e se esforça para alcançar esta meta. Está em contradição com a tendência geral das pessoas de estarem desatentas, ou de se perderem em julgamentos e reflexões que as alienam do mundo que as cerca. Para estar com atenção concentrada no momento atual, os conteúdos dos pensamentos e dos sentimentos são vivenciados na ma neira em que se apresentam. Eles não são categorizados como positivos ou negativos. ‘Sem julgar’ significa que o praticante aceita todos os sentimentos, pensamentos e sensações como legítimos. A atitude de não julgar está em contraste com a tendência automática das pessoas de investirem na luta contra vivências aversivas, deixando de viver o resto da sua realidade. O praticante não trata de forma diferenciada, determinados sentimentos (por exemplo, raiva contra uma pessoa admirada ou medo de algum aspecto de si mesmo), pensamentos (como idéias imorais) ou sensações (por exemplo, dor na ausência de uma lesão ou diagnóstico que a justifiquem). São suspensas as racionalizações pelas quais as pessoas costumam truncar suas percepções de eventos inquietantes para encaixá-los nas suas opiniões preconcebidas....
Workshop sobre esse novo conceito
Inscrições e informações: (11) 3259 1291 ou conscientia@conscientia.com.br
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Distimia
- Você tem distimia!!!!!
- Que é isso, doutora???? Oh vida, oh céus, oh azar. era só o que me faltava!!!!!
Distimia é um tipo de depressão crônica, de moderada intensidade. Diferentemente da depressão que se instala de repente, a distimia não tem essa marca brusca de ruptura. O mau humor é constante. Os portadores do transtorno são pessoas de difícil relacionamento, com baixa auto-estima e elevado senso de autocrítica. Estão sempre irritados, reclamando de tudo e só enxergam o lado negativo das coisas. Na maior parte das vezes, tudo fica por conta de sua personalidade e temperamento complicado.
Oh vida, oh azar....lembram de Hardy, a hiena “super otimista” rsrs????....uma pessoa distimica é como Hardy....
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Mudanças
As coisas mudam. Todo momento é diferente do momento que já passou.
Será que as coisas mudam para melhor ou para pior?
Isso depende inteiramente de você. A mudança é neutra. Por si só, ela não é boa ou má. Ela é apenas necessária. Se as coisas não mudassem, nada aconteceria em nossas vidas.
A mudança é o que leva você de um lugar a outro. Ela é fundamental para a própria existência. Pense em todos os processos acontecendo agora mesmo no seu corpo, mudanças que preservam a sua vida.
Quando tudo vai indo bem, alguma coisa vai mudar. Quando você já está começando a entrar em desespero, alguma coisa vai mudar. É a natureza da sua existência. É assim que as coisas acontecem. As mudanças não têm que pará-lo ou limitar a sua vida. Na verdade, essas mudanças lhe darão mais poder para avançar se você deixar. Você não pode parar as mudanças. Também não pode deixar que as mudanças parem você.
As mudanças continuam vindo. Através delas, você pode aprender, crescer e prosperar. Procure as alternativas positivas em cada mudança que ocorrer.
Elas existem, sim, e podem levá-lo onde você quiser.
metáfora disponivel em: http://www.metaforas.com.br
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
O que é reforçador para um pode não ser para outro.
Cerveja não é nem um pouco reforçador para mim, na verdade é aversivo (o cheiro da bebida elicia enjoo em mim), agora para meu teacher a cerveja é muito reforçadora (reforço positivo; é só ele pensar na bebida que já saliva.....isso me fez lembrar do cão de Pavlov ...rsrs); podemos dizer também que a cerveja funciona como reforçador social para ele, pois ele sempre vai à barzinhos com amigos e tem atenção e companhia dos amigos; o closet da mulher é muito reforçador para mim.....qual mulher não gostaria de ter um closet só para ela???
Mas como saber o que é reforçador para alguém?
Através da história filogenética, da história pessoal e de variáveis da situação.
domingo, 17 de outubro de 2010
Eventos sobre AC no Brasil
- 7º ENAC - Encontro do Núcleo de Análise do Comportamento de Santos e Região - 22 E 23 DE OUTUBRO DE 2010
- VI Jornada de Análise do Comportamento de Salvador - 11,12 e 13 de Novembro de 2010
- II Jornada de Analise do Comportamento da UNESP de Bauru - 26 a 28 de novembro de 2010
- 2o Curso de verão em Análise do Comportamento da PUC-SP - 10 a 21 de Janeiro de 2011
- X Jornada de Análise do Comportamento da UFSCar – X JAC UFSCar – 13, 14 e 15 de maio de 2011.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Pense nisso... 21
"Não acredite em promessas. São comportamentos verbais emitidos sob controle de contingências de reforçamento atuais (em geral coercitivas) e se referem à emissão de comportamentos futuros, em ocasião na qual estarão operando outras contingências de reforçamento. Acredite na influência das contingências de reforçamento que determinam os comportamentos que lhe são relevantes. Só as contingências de reforçamento evocarão os comportamentos contidos nas promessas; nunca as intenções de quem promete, por melhores que sejam as as intenções de tal pessoa." (Hélio José Guilhardi)
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Estresse é um dos principais causadores de síndrome do pânico
Transtorno de pânico ou síndrome do pânico ou simplesmente pânico é uma doença que afeta globalmente a vida da pessoa que a desenvolveu.Esse tipo de transtorno de ansiedade é caracterizado por ataques de pânico (por isso o nome), os quais podem ocorrer a qualquer momento, independente de onde a pessoas esteja (no mercado, dirigindo, na rua, em casa, etc...) e dura alguns minutos (para a pessoa parecem eternos).
Os sintomas mais característicos durante as crises são:
• Palpitações (o coração dispara);
• Dores no tórax e tensão muscular;
• Sensação de asfixia (dificuldade de respirar);
• Tontura, atordoamento, náusea;
• Calafrios ou ondas de calor, sudorese;
• Sensação de "estar sonhando" ou distorções de percepção da realidade;
• Terror: sensação de que algo inimaginavelmente horrível está prestes a acontecer e de que se está impotente para evitar tal acontecimento;
• Medo de morrer, de perder o autocontrole ou de ficar louco.
No transtorno de pânico há um desequilíbrio nos neurotransmissores noradrenalina e serotonina, o que deixa a pessoa com seu sistema de “alerta” (responsável por fazer com que o indivíduo reaja frente a uma ameaça) funcionando de uma maneira anormal. Nesse caso, esse sistema é acionado sem que haja nenhum perigo real. No entanto, não é o que a pessoa com pânico percebe e sente.
O estresse é um dos principais causadores do transtorno de pânico, sendo responsável pela grande maioria das crises. As drogas tanto lícitas quanto ilícitas representam outro fator de risco. Há estudos que averiguaram que há maior frequência em algumas famílias, sugerindo também a predisposição genética como uma das causas.
Para ilustrar, descreverei brevemente um caso clínico, com alteração do nome e alguns outros dados para preservar a privacidade do paciente.
Geraldo é um jovem executivo que veio ao meu consultório com queixa de transtorno do pânico. Ele havia sido diagnosticado por seu atual psiquiatra, com o qual estava em tratamento há pouco mais de um ano. Conta-me logo em nossa primeira conversa que nunca havia feito psicoterapia. No entanto buscou a TCC por ter ouvido falar que era bastante eficaz para casos como o seu. Disse também que há alguns meses o psiquiatra havia começado a diminuir a dosagem da medicação, pois ele havia apresentado melhora (estabilidade), mas logo teve de subir a dosagem rapidamente, uma vez que apresentou uma forte recaída. Conta que ficou muito assustado e não gostaria de passar por aquilo novamente. Porém, não queria tomar a medicação pelo resto da vida.
Ao compreender o contexto de vida do paciente descubro que ele mudou de emprego e logo foi promovido. Isso aumentou em nível considerável suas responsabilidades e carga de trabalho; além de nesse período ter agendado a data de seu casamento. Esses dois fatos ocorreram um pouco antes de ele ter seu primeiro ataque de pânico.
Cabe aqui uma importante consideração a respeito do estresse. Não são somente acontecimentos e situações ruins desencadeiam o estresse. Muitos eventos positivos como viagem, mudança de residência ou localidade, mudança de emprego ou promoção, casamento, etc... são grandes causadores de estresse em grande maioria das pessoas. Tudo depende de como o(s) envolvido(s) percebem a situação e como reagem a ela.
Neste caso, Geraldo estava bastante eufórico com todos os acontecimentos, de tal maneira que já percebia como eles estavam alterando em grande escala a organização de sua vida atual.
Dessa maneira, o trabalho terapêutico com Geraldo iniciou-se com, primeiramente, educá-lo sobre o modelo da TCC e em seguida fazê-lo compreender e perceber que suas reações (fisiológicas, emocionais e comportamentais) provinham em decorrência de como ele percebia (interpretava) o momento. Foi-lhe explicado que, provavelmente, seu primeiro ataque de pânico ocorreu diante de alguma alteração fisiológica (ex. aceleração do coração) que ele percebeu como um fator de risco. Outras situações como essa ocorreram e começaram a tornar-se mais frequentes e então ele começou a sentir-se cada vez pior e mais e mais assustado. Dessa maneira, o quadro de pânico estava instalado.
Após a compreensão do modelo cognitivo-comportamental do transtorno do pânico (explicação de como ele ocorre), passou-se a colocar o foco na interpretação que ele fazia (estar atento aos pensamentos automáticos) e a buscar outras explicações alternativas aos possíveis fenômenos físicos que eram percebidos. Exemplo: quando sua respiração acelerava poderia ser em função de:
• Estar tendo um ataque cardíaco (pensamento automático negativo ou PAN)
Ou
• Ter acelerado o passo;
• Ter feito mais força;
• Estar ansioso;
• Estar eufórico (muito alegre);
• Ter se assustado com algo.
Munido dessa técnica, foram propostos alguns experimentos comportamentais, em ordem de dificuldade, frente a uma lista que foi feita conjuntamente (paciente e terapeuta). Um exemplo desses experimentos comportamentais foi ele voltar a frequentar a academia que havia parado por medo de passar mal. Ele quis fazer uma atividade aquática, pois estava acima do peso e temia machucar-se caso fizesse algum esporte de solo ou retornar-se à musculação. Escolheu a hidroginástica, pois achava menos puxada que a natação. Sua tarefa foi frequentar as aulas, aumentando cada vez mais o nível de permanência nelas e o ritmo do exercício. Para isso, precisou focar sua atenção nos PANs, pensar em possíveis alternativas para as sensações que tinha e confrontar esses pensamentos.
Quando iniciou essa prática, ficou muito assustado uma vez que assim que entrou na água e começou a se mexer, sentiu seu coração acelerando e logo percebeu que pensou “Estou tendo um ataque cardíaco!” Lembrou-se então do trabalho psicoterapêutico e propôs outras explicações para esse evento e em pouco tempo sua ansiedade baixou, de maneira que, mesmo não sumindo por completo, fez-se possível de ser suportada.
Na TCC, esse tipo de experimento enquadra-se no que é chamado de exposição, ou técnicas de exposição. Refere-se a expor o paciente paulatinamente a situações que ele teme de maneira que ele sofre o fenômeno de habituação (acostumar-se com algo ou, na linguagem da TCC diminuição automática e não intencional da intensidade da resposta frente a um estímulo). Essa técnica é muito utilizada em casos de fobias.
Outro ponto que compôs o processo terapêutico desse paciente foi auxiliá-lo a reorganizar sua vida e seu tempo. Para isso trabalhou-se com gerenciamento de tempo, o que requereu do paciente que ele monitorasse as atividades que atualmente desenvolvia através de uma planilha semanal. Além disso, foi investigado tudo o que estava pendente por algum motivo. Exemplos: dívidas, emagrecer, estudar, etc...
Com base nisso seus horários foram organizados de modo que ele tivesse a possibilidade de fazer o que precisava, mas também o que gostava, uma vez que diversos itens de lazer e da vida pessoal e social estavam sendo deixados de lado. Foram também traçadas metas (com datas para início e término) e feito um planejamento de quais os passos para atingi-las. Todas essas ações, possibilitaram que ele se reorganizasse, fosse capaz de planejar como fazer para realizar seus objetivos e diante disso sentisse-se mais no controle de sua vida e portanto menos preocupado com ela.
Em aproximadamente quatro meses, o quadro de pânico foi totalmente revertido, tendo o paciente já durante o processo diminuído a dosagem do medicamento e preparando-se para retirá-lo totalmente, agora sem o medo de fazê-lo e também de recaídas.
Texto de Thaís Petroff, disponível em: http://www2.uol.com.br/vyaestelar/tcc.htm
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Por que falamos um palavrão quando levamos um susto?
Quando você leva um susto, como você reage?
Eu dou um grito e depois caio na gargalhada....kkk, meus respondentes entram em ação também (coração acelerado, olhos arregalados, suor frio, pernas bamba, etc). E tenho encobertos do tipo: "Seu sacana, vai...."...rsrs
Já vi reações do tipo:
- “Aiinnn.. que susto”
- “Owww, vai assustar a tua...”
- “Caracas p...susto, que raiva... pqp”...
- “Quer me matar do coração...vai se f...”
Mesmo quem não fala o palavrão (comportamento verbal), pensa num palavrão (comportamento encoberto). Tem pessoas que ficam paralisadas, mas seus respondentes e encobertos estão lá, trabalhando.
Susto é uma ação biológica que ocorre quando uma pessoa vê algo inesperado ou ouve um barulho muito alto. É uma reação do corpo humano contra possíveis ameaças, que resulta no lançamento do hormônio adrenalina na corrente sanguínea.
Com o susto nosso organismo aciona um mecanismo de “luta ou fuga”.
Quando nos encontramos numa situação que interpretamos como ameaçadora nosso organismo faz algumas mudanças bioquímicas para nos preparar para lidar com a ameaça; essa mudança bioquímica nos garante uma carga extra de energia para atacar (lutar) ou fugir, no caso do susto, nós atacamos, e atacamos com um palavrão, seja ele aberto ou encoberto.
E, cá entre nós, o palavrão também tem uma função terapêutica....depois que você solta o tal palavrão não sente-se aliviado (a)??? O palavrão é um recurso extremamente válido e criativo, pois traduz com a maior fidelidade os nossos mais fortes e genuínos sentimentos.
Poor Little Albert, levava susto e não emitia um palavrão, só balbuciava; maldade de Watson, ahh...se o pequeno Albert falasse, Watson iria ouvir umas poucas e boas..rsrsrs. Tudo pela ciência, neh senhor Watson!!!!
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Pesadelo de Atacama
Finalmente está acabando o pesadelo dos mineiros....situação traumática, situação claustrofóbica essa, não??
Evento traumático, não só para os mineiros mas também para os familiares destes.
O primeiro pensamento que veio a minha "cabecinha":
- "Será que estes homens desenvolverão TEPT?"
?????
Não sabemos, pois cada indivíduo reage de maneira diferente a uma mesma siuação.
O TEPT (Transtorno do Estresse Pós Traumático) é caracterizado por um conjunto de respostas desenvolvidas após o contato/exposição a um evento traumático (no caso os mineiros foram soterrados; foram enterrados vivos).
Segundo o DSM-IV devem estar presentes as seguintes condições: 1 - a pessoa vivenciou, testemunhou ou foi confrontada com um ou mais eventos que envolveram morte ou ferimento grave, reais ou ameaçados, ou ainda uma ameaça à integridade física própria ou de outras pessoas; 2 - a resposta da pessoa envolveu medo intenso, impotencia ou horror.O TEPT (Transtorno do Estresse Pós Traumático) é caracterizado por um conjunto de respostas desenvolvidas após o contato/exposição a um evento traumático (no caso os mineiros foram soterrados; foram enterrados vivos).
No TEPT a vítima pode apresentar, de modo persistente, reexperimentações e revivências do evento por um ou mais dos seguintes meios: recordações aflitivas, intrusivas ou recorrentes do evento, incluindo imagens, pensamentos ou sonhos. A vítima ainda pode apresentar intenso sofrimento psicológico e/ou reatividade fisiológica (suores, tremores, taquicardia, etc.) quando é exposto a indícios internos ou externos que simbolizam ou lembrem algum aspecto do evento traumático (há emparelhamento das reações comportamentais e emocionais da pessoa com estímulos presentes). A vítima pode apresentar esquiva persistente de estímulos associados ao trauma (esforça-se para evitar pensamentos, sentimentos, conversas, lugares que lembrem o trauma); apresenta redução acentuada do interesse ou da participação em atividades significativas, sensação de distanciamento ou afastamento em relação a outras pessoas, redução da capacidade de dar ou sentir afeto, ou ainda, sensação de estreitamento das possibilidades do futuro. Também podem ocorrer sintomas de hiperexcitabilidade, como dificuldade em adormecer ou manter o sono, irritabilidade ou crise de raiva, dificuldade de concentração, hipervigilância ou resposta se sobressalto exagerada.
O que será que passará pela cabeça de cada um daqueles homens enquanto estiverem subindo pela cápsula que os resgatarão?
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Pense nisso... 20
Em sua maioria, as pessoas se esforçam pela perfeição porque pensam que ela lhes trará sucesso e as tornará mais apreciadas e que, por sua vez, essas coisas lhes trarão felicidade. Bem, em vez de optar pelo caminho mais longo para a felicidade, por que não tomar um atalho e ser feliz exatamente como você é? Tudo o que há entre você e a chance de ser feliz e seguro é sua percepção de quem você é. Você não precisa mudar: precisa mudar apenas o modo pelo qual vê a si mesmo. (trecho retirado do livro: Livre-se do medo - Dra. Lucy Atcheson ).
Resumindo o trecho acima: A vida muda, quando nossos pensamentos mudam...
domingo, 10 de outubro de 2010
Psicoterapia: mais do que uma conversa.
Quando uma pessoa procura a terapia, em geral está buscando o alívio para algum sofrimento. Esse desconforto é produto do ambiente no qual a pessoa vive, onde não está conseguindo interagir para alcançar aquilo que deseja ou não está tendo sucesso ao esquivar-se de situações aversivas. Em ambos os casos, a pessoa estaria se comportando sob condições adversas que lhe trazem sentimentos negativos. Tais sentimentos são expressos na terapia de maneira verbal e, neste sentido, conversar faz parte do processo terapêutico.
Mas a terapia não consiste apenas em uma conversa, pois o falar, por si só, não produz qualquer mudança significativa nas condições adversas presentes na vida do cliente. O relato verbal do cliente é útil para que o terapeuta componha as contingências (relações entre o cliente e seu ambiente) em operação na vida daquele, e são justamente essas contingências que serão o material de trabalho do terapeuta.
Após a análise das contingências em operação, o terapeuta procura traçar procedimentos para melhorar a atuação do cliente diante delas. Muitos destes procedimentos são compostos por instruções verbais, comentários, descrições etc. que visam aumentar o autoconhecimento do cliente sobre as variáveis que controlam seu comportamento e, finalmente, modificá-las. Assim sendo, o conversar durante a sessão não é um mero bate-papo, com conselhos aleatórios que poderiam ser dados por qualquer outro interlocutor, como um parente ou amigo. Pelo contrário, o conversar tem a função de promover o autoconhecimento, cuja origem é social e, portanto, a forma mais fácil e rápida de atingi-lo seria através de uma conversa, onde o ouvinte - no caso, o terapeuta - daria dicas para o falante de quais eventos devem ser observados.
Como diria Skinner (1974, p.31), "o autoconhecimento é de origem social. Só quando o mundo privado de uma pessoa se torna importante para as demais é que ele se torna importante para ela própria. Ele então ingressa no controle de comportamento chamado conhecimento. Mas o autoconhecimento tem um valor especial para o próprio indivíduo. Uma pessoa que se 'tornou consciente de si mesma' por meio de perguntas que lhe foram feitas está em melhor posição de prever e controlar seu próprio comportamento".
É por essa razão que a terapia é, em sua maior parte, verbal, o que acaba parecendo apenas uma conversa, embora as técnicas e procedimentos adotados sejam bastante específicos e tenham função diversa de um bate-papo informal.
http://www.terapiaporcontingencias.com.br/dialogo_edicao02.php
sábado, 9 de outubro de 2010
Tricotilomania 2
Veja este vídeo feito por Rebecca, uma adolescente inglesa de 16 anos que sofre com a tricotilomania...observe que ela procura diferentes método para evitar arrancar os cabelos....
TCC aliada a farmacoterapia são indicados para estes casos.
TCC aliada a farmacoterapia são indicados para estes casos.
O vídeo foi bem elaborado....
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Aprendendo a dizer não...ou melhor dizendo.... aprendendo a ser assertivo(a)
Quando Angela tinha apenas dois ou três anos, seus pais a ensinaram a nunca dizer NÃO. Ela devia concordar com tudo o que eles falassem, pois, do contrário, era uma palmada e cama.
Assim, Angela tornou-se uma criança dócil, obediente, que nunca se zangava. Repartia suas coisas com os outros, era responsável, não brigava, obedecia a todas as regras, e para ela os pais estavam sempre certos.
A maioria dos professores valorizava muito essas qualidades, porém os mais sensíveis se perguntavam como Angela se sentia por dentro.
Ângela cresceu cercada de amigos que gostavam dela por causa de sua meiguice e de sua extrema prestatividade: mesmo que tivesse algum problema, ela nunca se recusava a ajudar os outros.
Aos trinta e três anos, Angela estava casada com um advogado e vivia com sua família numa casa confortável. Tinha dois lindos filhos e, quando alguém lhe perguntava como se sentia, ela sempre respondia: "Está tudo bem."
Mas, numa noite de inverno, perto do Natal, Angela não conseguiu pegar no sono, a cabeça tomada por terríveis pensamentos. De repente, sem saber o motivo, ela se surpreendeu desejando com tal intensidade que sua vida acabasse.
Então ela ouviu, vinda do fundo do seu coração, uma voz serena que, baixinho, disse apenas uma palavra: NÃO.
Naquele momento, Angela soube exatamente o que devia fazer. E eis o que ela passou a dizer àqueles a quem mais amava:
Não, não quero.
Não, não concordo.
Não, faça você.
Não, isso não serve pra mim.
Não, eu quero outra coisa.
Não, isso doeu muito.
Não, estou cansada.
Não, estou ocupada.
Não, prefiro outra coisa.
Sua família sofreu um impacto, seus amigos reagiram com surpresa. Ângela era outra pessoa, notava-se isso nos seus olhos, na sua postura, na forma serena mas afirmativa com que passou a expressar o seu desejo.
Levou tempo para que Angela incorporasse o direito de dizer NÃO à sua vida. Mas a mudança que se operou nela contagiou sua família e seus amigos. O marido, a princípio chocado, foi descobrindo na sua mulher uma pessoa interessante, original, e não uma mera extensão dele mesmo. Os filhos passaram a aprender com a mãe o direito do próprio desejo. E os amigos que de fato amavam Angela, embora muitas vezes desconcertados, se alegraram com a transformação.
À medida que Angela foi se tornando mais capaz de dizer NÃO, as mudanças se ampliaram. Agora ela tem muito mais consciência de si mesma, dos seus sentimentos, talentos, necessidades e objetivos. Trabalha, administra seu próprio dinheiro, e nas eleições escolhe seus candidatos.
Muitas vezes ela fala com seus filhos: "Cada pessoa é diferente das outras e é bom a gente descobrir como cada um é. O importante é dizer o que você quer e ouvir o desejo do outro, dizer a sua opinião e ouvir o que o outro acha. Só assim podemos aprender e crescer. Só assim podemos ser felizes."
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Tricotilomania
Tricotilomania é um distúrbio caracterizado por arrancar cabelos sem fins estéticos. Atualmente é classificada entre os transtornos de hábito e de controle de impulsos.
Os pacientes referem sentir uma urgência ou necessidade incontrolável de arrancar os próprios pelos, principalmente os cabelos, podendo também envolver sobrancelhas, cílios, pelos pubianos ou de qualquer outra parte do corpo. Não raro, os pacientes ingerem os fios de cabelo arrancados ou parte desses, caracterizando a tricofagia.
O transtorno não é explicado por outro transtorno mental e não se deve a condições médicas gerais (por exemplo, outras condições dermatológicas) e causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, ocupacional ou de outras áreas importantes na vida da pessoa.
Arrancar cabelos pode ser transitório, episódico ou contínuo e sua intensidade pode variar. A pessoa pode passar semanas ou meses sem apresentar este comportamento e, de repente, recomeçar de modo inexplicável. Como qualquer outro comportamento, este apresenta diversos graus de gravidade. Em algumas pessoas a perda de cabelos pode ser mínima, em outras formam-se áreas de alopécia (falta de cabelo), em outras pode ser tão extensa que a pessoa fica completamente careca.
Pessoas com Tricotilomania se sentem envergonhadas pelo seu comportamento e sua aparência. Elas podem esconder o problema de sua família e de seus amigos mais íntimos, ou até mesmo negar inteiramente o comportamento.
Elas recorrem freqüentemente a penteados elaborados e à maquiagem para camuflar os locais carecas, ou usam apliques ou perucas. Vergonha e desconforto podem ter repercussões graves na auto-estima, na carreira e da vida social e podem até levar a pessoa a evitar tratamento médico adequado.
Muitos destes pessoas perdem um tempo considerável arrancando cabelos e depois tentando disfarçar cosmeticamente.
A "reversão de hábito” é uma abordagem para a Tricotilomania. Envolve o aumento da percepção do paciente de cada episódio de arrancar cabelo e da capacidade de interromper isso por meio de uma resposta competente. Técnicas para aumentar a consciência do arrancar de cabelos incluem identificar os desencadeantes e as seqüências de acontecimentos associados com o comportamento. Além disso, a pessoas normalmente monitora e registra cada ocorrência de arrancar cabelo, anotando informações como dia e hora, localização, pensamentos, sentimentos, número de fios arrancados, etc. que podem ser úteis ao tratamento.
Um elemento crucial na reversão de hábito envolve a utilização de uma resposta competente para ajudar o controle da compulsão. A resposta competente é aquela que é incompatível com arrancar cabelo, como fechar as duas mãos com bastante força. A pessoa é instruída a usar e manter a resposta competente por períodos breves quando estiverem entrando em situações de alto risco, quando sentirem a primeira compulsão ou mesmo depois que tiverem começado a arrancar cabelos. Outros elementos no treinamento de reversão de hábito dizem respeito à preparação de pessoas para o tratamento e à motivação contínua durante o tratamento.
Outras estratégias de terapia comportamental empregam procedimentos de "controle de estímulo". Arrancar cabelos normalmente ocorre em certas situações discretas, mas não em outras. Por exemplo, a maioria das pessoas arranca cabelo quando está sozinha. Por exemplo, ao assistir TV, falar ao telefone, ler e guiar. As técnicas de controle de estímulo são usadas em situações nas quais é provável que o comportamento ocorra e têm como objetivo interferir no comportamento. Típicas técnicas de controle de estímulo incluem o uso de objetos que impeçam o arrancar de cabelos como chapéus, lenços, luvas, protetores de borracha nas pontas dos dedos; também deve-se manter as mãos ocupadas e longe dos cabelos.
Como arrancar cabelos freqüentemente ocorre, aumenta ou reaparece juntamente com stress, técnicas de terapia comportamental também podem se concentrar no ensinamento de maneiras eficientes de controlar o stress : controle de respiração, relaxamento muscular e técnicas cognitivas para ajudar o controle da ansiedade.
Veja video com depoimentos:
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Releitura
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Identificando pensamentos automáticos negativos
Um dos passos da Terapia Cognitiva-comportamental é a identificação dos pensamentos automáticos negativos. Identificar, analisar, avaliar e responder aos pensamentos automáticos negativos produz mudanças nos sentimentos e consequentemente no comportamento.
Mas como identificar os pensamentos automáticos negativos?
Questione:
1. O que passou pela sua mente (comportamento encoberto)?
2. Sobre o que você estava pensando?
3. Você está pensando sobre x ou y?
4. Imaginou que algo poderia acontecer?
5. Lembrou de algo que aconteceu?
6. O que esta situação significou para você?
O diário de pensamentos automáticos é uma técnica bastante utilizada na clínica; esta técnica permite ao paciente visualizar melhor o seu funcionamento.
Obs: procure trabalhar com situações específicas.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
domingo, 3 de outubro de 2010
Pense nisso...19
"Pensar é comportar-se. O equívoco consiste em localizar o comportamento na mente." (Skinner, 1974)
sábado, 2 de outubro de 2010
Momento de descontração
Psicólogo(a) também se diverte, fala bobagens de vez enquando (fora do consultório é claro...); à vezes nos encontramos sob contingências aversivas; temos sentimentos; não temos bola de cristal e não lemos pensamentos (descobrimos os encobertos através do relato verbal..rs); assistimos uma variedade de programas e não ficamos bitolado(a)s só nas discussões psicólogicas....Relaxem!!!!
Vamos descontrair um pouco....vejam: Achmed...the dead terrorist...funny...
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
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