segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Controle de estímulo condicional, formação de classes conceituais e comportamentos cognitivos.

Observando uma criança pequena podemos notar que, em geral, ela apresenta o seguinte repertório:
- segura a mamadeira cujo bico sua mãe colocou em sua boca
- ri quando alguém brinca de "Achei!!" com ela
- pega objetos colocados à sua frente e, freqüentemente, os leva à boca
- olha para um doce e talvez aponte para ele
- empurra uma bola e ri quando ela rola
Dizemos que seu comportamento é controlado (termo técnico que se refere ao fato que uma variável dependente está relacionada funcionalmente a uma variável independente) por coisas, pessoas, e situações, concretas e presentes aqui e agora. Dizemos que o comportamento da criança está sob controle direto de variáveis imediatamente pesentes. Dizemos que a criança faz coisas.
Já o adulto pode apresentar o seguinte repertório:
- encomenda objetos pelo telefone
- escolhe um prato baseado em sua descrição pelo "maitre"
- escreve uma carta para alguém
- em uma aula de hidroginástica faz movimentos  de "andar de bicicleta"
- planeja uma viagem baseada na leitura de guias de viagem
Dizemos que seu comportamento é controlado cada vez menos por aqueles objetos, pessoas e situações anteriormente presentes, e cada vez mais por eventos que estiveram associados com esses objetos, pessoas ou situações. Dizemos que seu comportamento sofre um controle tanto por variáveis diretas (catálogos, descrições, cartas, fotos, instruções, guias de viagem etc) como por variáveis indiretas, encontravéis na história passada dessa pessoa em associação com esses objetos, pessoas ou situação (por exemplo: fotos de objetos, ao invés de objetos; pessoas ao telefone, ao invés de pessoas ao vivo; descrição do cardápio, ao invés de comida real; carta, ao invés de pessoa presente; instrução para andar de bicicleta, ao invés de bicicleta; guia de viagem, ao invés do país). Dizemos que o adulto sabe.  A característica comum deste saber é que este adulto atua sob controle de relações: relações entre a variável direta com a qual está atualmente em contato (ex: catálogo) e a variável indireta com a qual esteve em contato (ex: o objeto) estabelecidas em sua história passada. 

Quer ler o artigo completo escrito por Maria Amélia Matos? Clique aqui

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Psiquiatra, psicólogo, psicoterapia, psicanálise



Psiquiatra, psicólogo, psicoterapia, psicanálise: qual o significado dessas palavras? (Regina Wielenska).



Psicólogo é alguém que cursou cinco anos de formação universitária em Psicologia, há cursos em período integral, e outros são de meio período. A legislação brasileira na área da educação superior regulamenta o currículo básico a ser cumprido (as universidades, faculdades e centros de ensino superior completam a grade curricular conforme possibilidades e interesses próprios), com um número mínimo, mas expressivo, de horas dedicadas a aulas e estágios supervisionados.
Ao se formar, o psicólogo precisa se registrar no Conselho Regional de Psicologia da região onde pretende trabalhar. Há taxas a pagar e cabe ao conselho regulamentar e fiscalizar o cumprimento do código de ética que regulamenta essa profissão, entre uma série de outras atribuições muito relevantes. Com o número do CRP em mãos, o psicólogo pode exercer as atividades para as quais tenha se preparado academicamente. Ou seja, conforme a grade curricular e estágios realizados, cada um pode estar de fato qualificado a trabalhar num dado campo de atividade e não em outro.
Esclarecendo melhor, nem todo mundo tem igual condição de começar a trabalhar, por exemplo, em Psicologia Organizacional (em recrutamento e seleção, treinamento, cargos e salários, etc.), Psicologia Escolar (em planejamento de programas de ensino, atendimento pontual de pais e crianças, treinamento de professores, etc.) ou Psicologia Clínica (provendo formas de avaliação psicológica, praticando aconselhamento psicológico, exercendo modalidades de psicoterapia a indivíduos, casais famílias e grupos, colaborando em reabilitação, etc.).
A Psicologia é um ramo extenso da atividade profissional humana, que inclui uma variedade de áreas, e aqui estarei me restringindo a descrever apenas a atividade psicoterápica como uma das modalidades de trabalho do psicólogo clínico.

Leia o artigo completo clicando aqui.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Síndrome de Tourette

Desconhecida, síndrome de Tourette causa tiques motores e sons involuntários
Quando a família do engenheiro Ricardo Pimentel se reúne para jantar não é raro que seu filho único, adolescente, solte um sonoro “filho da p…” no meio da conversa.
R., 15, não é rebelde nem mal educado: é portador de Tourette, síndrome neurológica que faz a pessoa emitir sons (às vezes, palavrões) de forma involuntária e desenvolver tiques motores.
Aos quatro anos, o menino dava pulinhos, ficava piscando os olhos e girando no chão. Instigado, o pai desconfiou de algo errado e o levou a um neurologista, que fez o diagnóstico. Isso é raro.
Os sinais da síndrome começam a ser percebidos por volta dos seis anos. Em muitos casos, a doença permanece na fase adulta.
“A pessoa não escolhe o que fala ou o como gesticula. Acontece sem ela querer”, explica a psiquiatra Roseli Shavitt, coordenadora do Protoc, grupo ligado ao Hospital das Clínicas de São Paulo, que estuda os transtornos obsessivo-compulsivos.
O transtorno é desconhecido até no meio médico, diz Shavitt. “É até fácil diagnosticar. O difícil é achar profissional habilitado.”
Depois de ter frequentado cinco escolas, os pais de R. optaram por um ano só de “atividades extracurriculares” para o menino: música, italiano, natação, cursos de raciocínio e até de modelo.
Isso porque R. sofreu “bullying” muitas vezes, segundo o pai. Era chamado de “agitadão” e se isolava.
“Inclusão é uma palavra bonita, mas na prática é pouco usada”, diz Pimentel, 51.
Hoje, o adolescente toma remédios para atenuar os sintomas e vai a sessões de psicoterapia para aprender a lidar com os tiques motores.


 

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Dismorfofobia

Dismorfofobia além da plástica: Exercícios e procedimentos estéticos em exagero também podem indicar Transtorno Dismórfico Corporal.

Como você se sente depois de uma tarde no salão de beleza, cuidando de pele, unhas e cabelo? A sensação, gostosa e relaxante para a maioria das pessoas, pode ser torturante para quem sofre de Transtorno Dismórfico Corporal (TDC). São pessoas que passam horas pensando na própria aparência e sofrendo com a autoimagem. A angústia é permanente e a vontade de se esconder substitui a de ser visto. E apesar das tentativas, nenhum procedimento estético é capaz de sanar o mal.
O espelho é o maior torturador de quem sofre do transtorno dismórfico corporal.
Viciados em cirurgias plásticas são lembrados quando se fala em transtorno dismórfico corporal. Mas pesquisas recentes mostram que, para tentar aliviar a eterna insatisfação com a imagem, a população mais vulnerável à enfermidade recorre a outros procedimentos mais leves que o cirúrgico. “Pensava-se que o impacto maior era na cirurgia plástica”, afirma Luciana Conrado, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica, que pesquisou a doença em seu doutorado. Ela conta que outras formas de intervenções menos invasivas, como aplicações de toxina botulínica, peelings e laser, tornaram o acesso aos procedimentos mais fácil. “Diminui custo e risco”, justifica. As manifestações variam conforme o gênero. “A preocupação pode envolver qualquer região do corpo. Na mulher, geralmente é face, cabelo, peito e nádegas, e para homens, rosto, calvície e genitais”, diz Daniel Costa, psiquiatra do ProTOC, programa do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas. O problema é que a forma de agir de quem sofre de TDC é um tiro no pé: o “disfarce” acaba chamando mais ainda a atenção para o suposto defeito.
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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Chomsky e Skinner

O Verbal Behavior é considerado a obra mais importante de B. F. Skinner. Pela sua importância este livro foi amplamente discutido e criticado. Uma das críticas mais importantes foi a Resenha (Review) de N. Chomsky, a qual tinha como um de seus argumentos basilares a idéia de que o Verbal Behavior não trataria do caráter gerativo da linguagem humana. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi apresentar a Resenha, sistematizando seus argumentos e sinalizando como Chomsky considerou que a visão behaviorista seria incapaz de explicar a geratividade da linguagem para, em seguida, apresentar como o Verbal Behavior de Skinner possui argumentos que podem contemplar esse caráter gerativo. Como pano de fundo da discussão, uma breve análise histórica das duas obras foi realizada para que o contexto das publicações pudesse ser compreendido.

Para ler artigo na integra clique aqui.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Adesão ao tratamento na FS

Adesão ao tratamento é um tema que gosto muito, então recomendo a quem se interessar o seguinte artigo:  Aderência ao tratamento em fóbicos sociais: um estudo qualitativo 
O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR, 2002), classifica adesão ao tratamento como uma das condições primordiais na atenção clínica. Adesão é definida como um comportamento complexo (ter que seguir horários, dietas, fazer exames periódicos, etc) que inclui não só as características do paciente, mas também do clínico e das estratégias de tratamento utilizadas. Em geral, a não adesão ao tratamento envolve muitos comportamentos: relutância em procurar ajuda, rejeição a procedimentos utilizados pelo profissional, não cumprimento das orientações, uso inadequado de doses e de medicações não recomendadas pelo psiquiatra, entres outros (Blackwell, 2000).

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

X Jornada de Análise do Comportamento da UFSCar (JAC-UFSCar)


Vem aí a X Jornada de Análise do Comportamento da UFSCar (JAC-UFSCar). A edição é comemorativa dos 10 anos dessa que é uma das jornadas pioneiras em nosso país. No site do evento já estão disponíveis várias informações, como as datas e os horários das apresentações, as fotos das JAC's anteriores, lista de hotéis conveniados, e em breve, os anais das primeiras edições.

Inscrições e informações: http://www.jac.ufscar.br/home.htm

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Imitação

Observem esta criança, que fofo...ele observa o clip e tenta imitar.



Imitação é um processo de aprendizagem pelo qual os individuos aprendem comportamentos novos ou modificam antigos por meio da observação de um modelo. Isso ocorre porque existe a probabilidade das pessoas serem reforçadas pelas mesmas consequências que reforçam o comportamento do modelo (Keller e Schoenfeld 1950/1973, Skinner 1989/1991; Catania 1998/1999).
No vídeo acima a criança observa o clip (modelo) e o pai ou a mãe estão reforçando o seu comportamento (gravando a criança, dando risadas, etc).

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Thorndike Puzzle Box



Thorndike inventou a caixa-problema, onde eram presos gatos famintos, e ele procurou observar como eles se comportavam para fugirem da caixa e comerem o alimento que era colocado próximo à mesma. Com essa experiência Thorndike conseguiu mostrar que a concepção de aprendizagem (formação de conexões estímulo-resposta) está sujeita a três leis principais, sendo as mais importantes: lei do efeito e a lei do exercício.


sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

BEHAVIORISMO METODOLÓGICO E BEHAVIORISMO RADICAL1

BEHAVIORISMO como vocês já devem saber é uma palavra de origem inglesa, que se refere ao estudo do comportamento:"Behavior", em inglês. O Behaviorismo surgiu no começo deste século como uma proposta para a Psicologia, para tomar como seu objeto de estudo o comportamento, ele próprio, e não como indicador de alguma outra coisa, como indício da existência de alguma outra coisa que se expressasse pelo ou através do comportamento.
Na Idade Média, a igreja explicava a ação, o comportar-se pelo homem pela posse de uma alma. No início deste século, os cientistas o faziam pela existência de uma mente. As faculdades ou capacidades da alma causavam e explicavam o comportamento deste homem. Os objetos e eventos criavam idéias em suas mentes e estas impressões mentais ou idéias geravam seu comportamento. Vejam que ambas são posições essencialmente dualistas: o homem é concebido como tendo duas naturezas, uma divina e uma material, ou uma mental e uma física, como quiserem.
É uma posição difícil, conflitante, porque devo demonstrar como essas naturezas contatuam, já que estão em planos diferentes. Notem além disso, a circularidade do argumento: ao mesmo tempo em que essa alma ou mente causavam e explicavam o comportamento, esse comportamento era a única evidência desta alma ou desta mente.
No mentalismo, o acesso às idéias ou imagens se faria somente através da introspecção, que seria então revelada através de uma ação, gesto ou palavra. Temos aqui um modelo causal de ciência: (a) o indivíduo passivo recebe impressões do mundo; (b) estas impressões são impressas na sua mente constituindo sua consciência; (c) que é então a entidade agente responsável por, ou local onde ocorrem processos responsáveis por nossas ações. É preciso destacar que os processos cognitivos, tão falados hoje em dia, são uma forma de animismo ou mentalismo, em suas origens. A cognição é algo a que não tenho acesso direto mas que fica evidente no comportamento lingüístico das pessoas, no seu resolver problemas, no seu lembrar, etc., esquecendo que linguagem é produto de comportamento verbal; que solução de problemas é produto de contingências alternativas, e que lembrar é produto de manipulação de estímulos discriminativos. (Maria Amélia Matos).
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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Gene da impulsividade

A impulsividade tem sido relacionada a vários distúrbios psiquiátricos e também a formas diferentes de comportamento violento. Um novo estudo acaba de descobrir uma mutação que pode predispor seus portadores a reagir sob o impulso do momento e de maneira irrefletida.
A pesquisa foi feita com 96 presidiários na Finlândia por um grupo internacional e teve seus resultados publicados na edição desta quinta-feira (23/12) da revista Nature.
A mutação está presente no gene HTR2B, um receptor de serotonina, neurotransmissor que atua no controle de impulsos. A descoberta foi feita após os pesquisadores sequenciarem e compararem o DNA de condenados por crimes violentos com um grupo controle.
Denominada HTR2B Q20, a mutação se mostrou três vezes mais presente entre os presidiários do que nos demais. Os 17 condenados que carregavam a mutação (do total de 96 analisados) cometeram em média cinco crimes violentos, 94% dos quais sob a influência de bebidas alcoólicas. Os crimes se constituíram em reações agressivas a eventos menores sem premeditação ou ganho financeiro.
Apesar de a presença da mutação ter se mostrado mais frequente nos criminosos, os cientistas ressaltam que sua presença não é suficiente para provocar ou prever o comportamento impulsivo.
Segundo Laura Bevilacqua, do Instituto Nacional sobre Abuso de Álcool e Alcoolismo dos Estados Unidos, e colegas, outros fatores devem ser levados em conta ao se discutir o tema, como gênero, níveis de estresse ou consumo de álcool. Por conta disso, reforçam, mais estudos são necessários para entender melhor o papel particular dessa mutação descoberta agora.

http://www.agencia.fapesp.br/materia/13231/gene-da-impulsividade.htm#

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

A Certificação de Analistas do Comportamento

O Boletim Contexto, n. 33, da ABPMC, nos traz a notícia de que a atual diretoria está considerando o problema da certificação do analista do comportamento e que realizará um encontro no próximo mês de fevereiro, na USP, em São Paulo, para discutir o assunto. Não especifica, porém, data mais precisa ou a duração que se prevê para o evento, nem especifica a natureza do encontro (se fechada ou aberta). Um encontro realizado em São Paulo, no mês de fevereiro, estabelece uma contingência na qual a maioria dos debatedores será de colegas que residem/trabalham/estudam naquela cidade. Sendo São Paulo um pólo indiscutível da Analise do Comportamento no nosso país, isso me parece muito bem. Contudo, penso que a matéria é de interesse geral, ou deveria ser, quer por suas implicações técnicas imediatas e mediatas, quer por suas implicações políticas de curto, médio e longo prazo.
Não sei que outros mecanismos estão sendo pensados para facilitar a participação do restante da comunidade AC/BR brasileira, mas, de qualquer forma, nos ensina o conceito do entrelace das contingências de reforçamento que encaminhamentos e concepções iniciais sobre matérias complexas tomadas em grupo – sobretudo por um grupo tão expressivo e competente como por certo será o que lá se reunirá – dificilmente são reversíveis, exceto quando reconsideradas e modificadas pelo mesmo grupo que estabeleceu o marco inicial. Assim sendo, embora o citado Boletim já trate, em grandes linhas, de alguns dos problemas envolvidos num projeto de certificação, o objetivo deste pequeno trabalho é oferecer à comunidade a colaboração adicional de um dos seus membros que vem se interessando pelo tema já por mais de uma década. (Roosevelt R. Starling).
 
Continue lendo sobre "A Certificação de Analistas do Comportamento" clicando aqui.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Para pensar ...2

"É sabedoria do educador instalar respostas que produzam consequências reforçadoras positivas naturais, ao invés de prover, ele próprio, as consequências reforçadoras contingentes às respostas do aprendiz." (Hélio J. Guilhardi)

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Fobia de deglutição: remissão com terapia comportamental

Resumo do artigo
OBJETIVO: O padrão comportamental da fobia é adquirido com base no condicionamento clássico e mecanismos operantes de aprendizagem. Este artigo faz uma revisão dos principais determinantes da etiologia da fobia de deglutição e descreve o tratamento da terapia comportamental em uma paciente adulta. MÉTODO: Foram usadas psicoeducação, análise funcional e gradativa exposição a estímulos aversivos no tratamento da paciente, depois de uma extensiva avaliação psiquiátrica e psicológica. Níveis de ingesta e ansiedade foram medidos ao longo de todo o tratamento e no follow-up. RESULTADOS: Para demonstrar a completa remissão dos sintomas, após sete sessões de exposição a diferentes grupos de alimentos foi usado um delineamento de linha de base de avaliações múltiplas. CONCLUSÃO: Terapia de exposição e psicoeducação foram componentes que contribuíram de modo crítico para a obtenção de resultados positivos ao tratamento.

  
Para ler artigo completo clique aqui.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Laboratório de Estudos de Operantes Verbais

Conheçam o LEOV

O Laboratório de Estudos de Operantes Verbais (LEOV) está integrado ao Departamento de Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia na Universidade de São Paulo. As pesquisas conduzidas no laboratório referem-se à investigação dos processos comportamentais complexos envolvidos na aquisição de comportamentos simbólicos, tais como os de leitura, escrita, fala, diálogos, e demais episódios verbais humanos. O estudo experimental tem propiciado o aprimoramento de aplicações referenciadas na psicologia, como a moderna terapia comportamental e o ensino de leitura e escrita de crianças com problema de desenvolvimento dos mais diversos. No LEOV dois grandes grupos de pesquisa estão atualmente em atividade: um que investiga as relações empíricas entre comportamento verbal e não verbal e outro dedicado a analisar os processos de controle por unidades mínimas na leitura, através do paradigma de relações de equivalência. O laboratório é administrado pela profa. Dra Maria Martha Costa Hübner, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Experimental da USP, presidente da Associação Brasileira de Psicoterapia e Medicina Comportamental (ABPMC, biênios de 2008/2009 e de 2010-2011) e também representante internacional no Conselho Executivo da Association for Behavior Analysis International no Brasil (ABAI, biênio 2009/2010).

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Aprimoramento em Terapia Comportamental e Cognitiva

Informações:
Ambulatório de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria HCFMUSP
Fone: (11)3069-6988/3069-7925
Rua: Dr. Ovídio Pires de Campos, 785 - 3° andar, ala norte , sala 15
CEP: 05403-010 - Cerqueira Cesar - São Paulo
http://www.amban.org.br/ensino.asp?hyperlink=ensino&ensino=c2

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