domingo, 10 de abril de 2011

O que é reforçador para mim pode não ser para você.

Vejam esta tirinha.

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O mesmo evento pode ser reforçador para um, mas não para o outro, já falei disso aqui; para Mônica viajar, conhecer outros lugares é reforçador (aliás para muitas pessoas isso é reforçador, inclusive para mim...rs), mas para Magali viajar significa conhecer lugares para se comer. Na história de vida da Magali, sair para comer foi selecionado, a comida é reforçador.  
Mas como saber se um evento é reforçador?
A única maneira de saber se um dado evento é ou não reforçador para um dado organismo sob dadas condições é fazer um teste direto. Observamos a freqüencia de uma resposta selecionada, tornamos um evento contingente a ela e observamos qualquer mudança na freqüencia (Skinner, 1953). Se houver mudança [no sentido de aumentar a probabilidade da resposta] classificamos aquele evento como reforçador para aquele organismo sob aquelas condições.

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