O psicólogo, em seu trabalho clínico, depara-se frequentemente com situações em que observa comportamentos do cliente que, até então, pareciam fazer parte do passado. Por exemplo, é bastante comum pais queixarem-se do fato de um filho mais velho voltar a apresentar episódios de enurese ou voltar a não querer frequentar a escola quando um novo filho ingressa na família. Comportamentos como esses ocorrem não apenas em crianças. Por exemplo, adolescentes, jovens e adultos, ao passarem pelo rompimento de uma relação amorosa, muito comumente voltam a relembrar ou mesmo a procurar por um antigo amor. Interessantemente, comportamentos como esses podem ocorrer ainda que não estivessem sendo emitidos há um longo tempo.
Genericamente falando, os comportamentos que voltam a ocorrer em condições presentes específicas são objeto de estudo da análise do comportamento sob a denominação de ressurgência comportamental (Catania, 1999; Cleland, Foster, & Temple, 2000; Cleland, Guerin, Foster, & Temple, 2001; Epstein, 1983; Epstein, 1985; Haydu, Batista, & Serpeloni, 2003; Lieving & Latal, 2003; Murayama, Villas-Bôas, Napolitano, & Tomanari, 2004; Reed
& Morgan, 2006; Villas-Bôas, 2006; Villas-Bôas, Murayama, & Tomanari, 2005; Wilson, & Hayes, 1996).
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