quinta-feira, 7 de julho de 2016

Bazinga!!!

Meu texto escrito para o comporte-se .

http://www.comportese.com/2014/08/bazinga-um-autoclitico-qualificador/#comment-10229

terça-feira, 21 de julho de 2015

ABPMC

Mais um encontro imperdível está se aproximando, corra que ainda dá tempo de participar!!!


Encontro ABPMC

Desde sua fundação, a ABPMC realiza anualmente o Encontro Brasileiro de Psicologia e Medicina Comportamental, que conta com a participação, a cada ano, de cerca de 2000 pessoas. É marcante também nesse evento a presença de participantes internacionais (vindos dos EUA, Europa, América Latina) e mais de uma centena de palestrantes nacionais convidados. Nestes encontros é apresentado o que há de mais atual no desenvolvimento teórico, filosófico e tecnológico da Análise do Comportamento, em suas diversas áreas de produção de conhecimento e aplicação.
O Encontro da ABPMC já foi realizado nas seguintes cidades: Campinas-SP (9 anos); São Paulo-SP (2 anos); Águas de Lindóia-SP (1 ano); Santos-SP (1 ano); Rio de Janeiro- RJ (1 ano) ; Brasília-DF (2 anos); Londrina-PR (2 anos); Campos do Jordão-SP (1 ano); Salvador-BA (1 ano), Curitiba-PR (1 ano) e Fortaleza-CE (2 anos).
Em 2013 e 2014, a ABPMC realizou o XXII e XXIII Encontros em Fortaleza. Os eventos ocorrem ao longo de quatro a cinco dias, com aproximadamente 300 atividades (distribuídas em até 20 salas simultâneas, com diferentes capacidades), incluindo mesas redondas, palestras, debates, cursos e mostra de painéis.
O tema do XXIV Encontro da ABPMC de 2015 será “CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO PARA A CONSTRUÇÃO DE UM FUTURO SUSTENTÁVEL”. Esse tema converge com a proposta de gestão da diretoria da ABPMC, voltada para o desenvolvimento das ciências comportamentais e para a disseminação do conhecimento da área, visando a solução de problemas sociais. As atividades do encontro se organizarão em função de pelo menos dois eixos:
Futuras gerações
A construção do futuro da análise do comportamento no país depende de um monitoramento cuidadoso da formação dos novos analistas do comportamento, seja em nível de graduação, pós-graduação, extensão ou aprimoramento. No XXIV Encontro da ABPMC, este será um dos temas de destaque, com a proposição de atividades e debates com profissionais envolvidos com a formação e ensino de Análise do Comportamento. É também parte da preocupação da ABPMC com as futuras gerações de analistas do comportamento o estreitamento e articulação com organizadores de eventos locais. Nos últimos anos, testemunhamos uma enorme expansão das Jornadas regionais de Análise do comportamento (as chamadas “JACs”) em diversos estados do Brasil. Estas jornadas têm proporcionado grande interesse por parte de estudantes de graduação pela análise do comportamento. Como evento prévio ao XXIV Encontro da ABPMC, pretende-se promover um Fórum para que estudantes e organizadores de eventos locais de todo o país possam ter a oportunidade de interlocução entre pares e com a própria ABPMC de modo a construir estratégias para colaboração mútua.
Boas práticas
Temos por objetivo identificar e valorizar as melhores práticas científicas, de formação e atuação pautadas nos princípios éticos, teóricos, filosóficos e tecnológicos da análise do comportamento. Para isso serão criadas oportunidades de divulgação e reprodução dessas práticas. É parte deste compromisso o cuidado com a implantação e gestão do processo de acreditação de profissionais analistas do comportamento iniciado na última gestão. No XXIV Encontro, será aberto amplo debate para que a comunidade de analistas do comportamento possa participar ativamente em busca de melhor encaminhamento deste processo. Visa-se com este cuidado incentivar o desenvolvimento e aprimoramento dos profissionais, em busca de uma oferta de serviços de qualidade; simultaneamente, monitorar as práticas de modo a assegurar o compromisso da análise do comportamento com o bem-estar social e com a construção de uma cultura de desenvolvimento sustentável.

quarta-feira, 15 de julho de 2015

terça-feira, 14 de julho de 2015

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Conceito de contingência

Muito bem elaborada e explicada esta vídeo-aula. Recomendo.

A série Comportamento é composta de vídeo aulas que abordam conteúdos em análise de comportamento. Tem por objetivo contribuir para o ensino de Psicologia Comportamental.

Apresentação:
Professor Marco Antônio Amaral Cheque


https://www.youtube.com/watch?v=goOkEROVG1w

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Realidade Virtual e Saúde Mental (por Cristiano Nabuco de Abreu)

A realidade virtual é uma tecnologia que permite ao usuário interagir com um ambiente recriado através de um programa de computador. 
Muito embora o paciente inicialmente “saiba” que está prestes a ingressar em uma vivência que o levará a um mundo “não real”, ou seja, todas as experiências a serem vividas serão oriundas de uma programação digital, bastam apenas alguns segundos de exposição para que o cérebro do usuário seja literalmente “arrastado” à nova realidade, desfazendo de forma imediata e sumária toda a concepção de uma experiência paralela.
Sabe o resultado? O cérebro do paciente reage como se efetivamente estivesse em uma nova situação (real), reagindo, emocionando-se e, finalmente, respondendo como se estivesse, de fato, em uma “nova situação concreta”. (1)
Acredita-se que a terapia baseada em realidade virtual irá tornar-se, progressivamente, um tratamento de baixo custo em um futuro não muito distante. Além disso, os resultados têm sido tão animadores que Dr. Cristiano Nabuco de Abreu, arriscaria afirmar que as formas tradicionais de psicoterapia que conhecemos hoje podem vir a sofrer uma poderosa interferência e, rapidamente, impactar a forma de se pensar o processo de ajuda humana.


domingo, 5 de julho de 2015

A menina que mentia demais (Petrus Evelyn)

Em seu livro clássico “Coerção e suas implicações”, Sidman fala sobre como a punição pode ser ineficiente para mudar comportamentos – primeiro porque punir não ensina como se comportar, mas apenas como não se comportar – e segundo que as pessoas podem manter o comportamento punido, mas agora de forma encoberta. É como um filho que é ameaçado pelo pai se tirar notas vermelhas e, ao receber o boletim, esconde-o para não ser pego. Ou o namorado que já foi pego traindo a namorada e quase a perdeu e agora exclui seus rastros digitais apagando conversas no Facebook e no Whatsapp para que não seja punido com a perda do relacionamento.....Texto escrito por Petrus Evelyn no site do Comporte-se.

sábado, 4 de julho de 2015

Nota de repúdio à propaganda da 99 TAXIS.





Essa semana, com grande atenção, o CRP SP recebeu mensagens indignadas de psicólogas/os e usuários de serviços de psicologia que depararam-se com a publicidade inconsequente de empresa que afirmava que “os serviços de Psicologia eram caros e que, portanto, as pessoas ao invés de procurar tais serviços deveriam conversar com o taxista”.

A publicidade de gosto duvidoso e incauta desconhece que, quando o Estado brasileiro regulamenta uma profissão, afirma sua relevância para o bem-estar da população, no que, particularmente, a Psicologia brasileira tem sido reconhecida neste seu papel psicossocial.
Desta forma, considerando a atribuição legal de "orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão de Psicólogo e zelar pela fiel observância dos princípios de ética e disciplina da classe" (Lei 5.766/1971) e o Código de Ética Profissional do(a) Psicólogo(a) (Resolução CFP 010/2005), em especial seu Princípio Fundamental IV, "O psicólogo zelará para que o exercício profissional seja efetuado com dignidade, rejeitando situações em que a Psicologia esteja sendo aviltada", o CRP SP, atento a esse tipo de referência com conotação pejorativa à profissão, registra seu REPÚDIO À PROPAGANDA DA 99 TAXIS.


quarta-feira, 1 de julho de 2015

Analistas do comportamento debatem o uso do laboratório didático com animais no ensino

“O laboratório didático com animais é o melhor modo de ensinar os princípios básicos da análise experimental do comportamento?” Dr. Sérgio Cirino, professor da UFMG,  e Dr. Bruno Strapasson, professor da UFPR, responderam a essa pergunta – e apresentaram sugestões de leitura para aprofundamento sobre o tema.
A questão proposta é complexa e envolve argumentos de diversos âmbitos – didático, ético, de definição dos objetivos de ensino, de relações entre pesquisa e ensino etc. O objetivo desse breve debate não foi esgotar a questão, mas apenas destacar alguns elementos envolvidos em sua discussão. Os pontos de vista divergentes de Cirino e Strapasson auxiliam os interessados a terem um panorama da discussão. Para um aprofundamento, as indicações de leitura dos professores são um bom ponto de partida.

Continue lendo em: https://boletimcontexto.wordpress.com/2015/06/24/analistas-do-comportamento-debatem-o-uso-do-laboratorio-didatico-com-animais-no-ensino/

terça-feira, 30 de junho de 2015

O que leva alguém a aprender?

Quando falamos em aprendizagem lembramos logo de Catania e daquele seu "livrão" verde sobre aprendizagem. Existem várias teorias que falam de aprendizagem, mas aqui enfatizo o a teoria behaviorista. Primeiro devemos nos perguntar como se dá o processo de aprendizagem?  
Então eu respondo de maneira sintética.
O processo de aprendizagem acontece quando existe uma motivação para aprender e uma necessidade de aprender. Se ouvimos uma mãe relatar que seu filho aprendeu a andar de bicicleta sem rodinhas, supomos imediatamente que há pouco tempo, aquela criança não era capaz de se equilibrar por conta própria e pedalar ao mesmo tempo. Se perguntamos a uma criança o que ela aprendeu de novo na escola, esperamos que ela nos relate algo novo que não era capaz de fazer anteriormente. Eu levo um escorregão numa poça de água por conta de uma torneira que deixei aberta e afirmo que aprendi da “pior” forma possível a não deixar a torneira aberta. Em todos esses exemplos, reconhecer ou não algo como aprendizagem depende de se considerar o estado presente de algum aspecto do comportamento de uma pessoa em comparação com seu estado anterior. Aprendizagem, então, é uma relação do organismo com seu ambiente; onde o organismo se relaciona (resposta) com seu ambiente (estímulo) promovendo modificação neste ambiente e por consequência este ambiente promove uma mudança neste organismo. A criança aprendeu a andar de bicicleta sem rodinhas por conta de um contexto, onde existia um estímulo para tal, talvez o contexto seria ver outras crianças andar de bicicleta sem rodinhas o que serviu de ocasião (estímulo/motivação) para que esta criança passasse a ter a necessidade de aprender a andar de bicicleta sem as rodinhas. Quando questionamos a criança o que aprendeu de novo na escola temos a expectativa de que algo no ambiente escolar serviu de estímulo (ocasião) para que houvesse uma nova aprendizagem. Nesses exemplos houve um contexto, uma resposta do organismo e uma consequência para que a situação de aprendizagem ocorresse. Quando essa consequência é favorável o organismo continua emitindo esse comportamento; quando a consequência é desfavorável o comportamento não é mais emitido; mesmo sendo uma consequência desfavorável podemos dizer que há aprendizagem. Quando eu não deixo mais a torneira aberta, houve uma ocasião (estímulo aversivo) para que esse meu comportamento fosse mantido.
Catania (1998/1999) em seu livro Aprendizagem define “aprendizagem como qualquer mudança duradoura na maneira como os organismos respondem ao ambiente”.
Quando Catania refere-se a qualquer mudança duradoura, está se referindo à relação estímulo-resposta nova, onde situações semelhantes em que ocorreu a aprendizagem de uma resposta anteriormente, não necessitará passar por uma nova aprendizagem (estímulos semelhantes produzirá respostas semelhantes); o que deverá acontecer é o aprimoramento dessa aprendizagem.
Reforçando e resumindo o que foi dito anteriormente, a aprendizagem se dá quando o organismo age no seu ambiente, sendo este ambiente modificado e está modificação retroage sobre o comportamento desse organismo. 

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Especialização em Terapia Comportamental - USP


Especialização em Terapia Comportamental: Teoria e Aplicação (HU-USP)



A partir 2005 o curso de Terapia Comportamental da USP estabeleceu uma parceria com o Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (HU), na forma de atendimentos supervisionados de pacientes do hospital encaminhados pelo Departamento de Psiquiatria.
Tal parceria teve importante impacto, tanto no sentido de oferecer ajuda e contribuir com o aumento e agilidade nos atendimentos em terapia comportamental de pacientes do HU, como também no enriquecimento na formação dos profissionais que procuram o curso, que podem ter a experiência em atendimento ambulatorial em hospital.  
Com o sucesso dos atendimentos realizados,  os atendimentos passaram a envolver orientação de pais, terapia de grupo e de casais. Hoje o curso se consolida comportamental, prática de ensino, atendimento e pesquisa comportamental em um saudável contexto de hospital-escola.
O curso se propõe a fornecer subsídios teóricos e práticos para a formação profissional do Analista do Comportamento, com ênfase no Terapeuta Comportamental, analisando a filosofia subjacente (Behaviorismo Radical), o arcabouço conceitual e as práticas decorrentes.  
O curso é composto por cinco módulos (com aulas, atendimento clínico e supervisão) que analisam o processo envolvido na Análise do Comportamento Aplicada, com ênfase na Terapia Comportamental, nos contextos teórico, metodológico e aplicado: 
Análise das contingências envolvidas no contexto de atendimento clínico;
Análise de contigências de Processos comportamentais humanas complexas;
A relação terapeuta-cliente;
Problemas comportamentais específicos: os denominados "distúrbios" e "patologias"
Atendimento clínico e supervisão
Acesse para maiores informações; http://www.ip.usp.br/terapiacomportamental/index.php

quarta-feira, 24 de junho de 2015

V Congresso de Pesquisa Científica

O MOMENTO CIENTÍFICO DA ALTA PAULISTA
Vem aí o V Congresso de Pesquisa Científica das Faculdades Adamantinenses Integradas (CPCFAI 2015)



O V CPCFAI se destina aos pesquisadores, professores, pós-graduandos e graduados de todas as áreas do conhecimento. 
O evento será realizado entre os dias 19 e 23 de outubro de 2015 e as inscrições podem ser realizadas pelo hotsite www.fai.com.br/cicfai entre dias 22 de junho e 27 de setembro. 

Os trabalhos podem ser inscritos nas formas de resumo, artigo, com a opção de apresentação oral ou em forma de pôster nas áreas de Agrárias, Biológicas, Exatas e Humanas.
Para fazer a sua inscrição acesse o hotsite. Mais informações no próprio site ou no Núcleo de Prática e Pesquisa da FAI pelo telefone (18) 3502- 7010.
Confira o cartaz em anexo. 

Prepare seu trabalho! Faça sua inscrição e Participe! 

PÚBLICO-ALVO: PESQUISADORES, PROFESSORES, PÓS-GRADUANDOS E GRADUADOS
Organização: Direção Geral e Núcleo de Prática de Pesquisa (NPP/FAI) 

domingo, 21 de junho de 2015

RBTCC




O novo número da Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva está disponível no site, nesta edição há artigos sobre habilidades sociais, práticas educativas parentais e problemas internalizantes nas crianças, Terapia de Aceitação e Compromisso, ética, entre outros! E você pode baixar os artigos em formato pdf. 

http://www.usp.br/rbtcc/index.php/RBTCC/index

sábado, 20 de junho de 2015

Todos nós temos medo!!!

Todos nós temos "nossos" medos. Até certo ponto ele nos protege, mas quando passa do ponto temos uma patologia. 
Assista a animação abaixo.



 

Veja a descrição completa clicando no link: http://awebic.com/pessoas/a-animacao-perfeita-para-entender-algo-que-poucos-dizem-sobre-medos/

Link da animação: https://vimeo.com/126060304

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Um olhar analítico-comportamental sobre as doenças mentais e possíveis análises funcionais - como manejar em consultório.

A análise do comportamento há muito tempo tem abarcado em seus estudos, delineamentos e reflexões as manifestações comportamentais encaradas por outras profissões e abordagens como "doenças mentais". O comportamento considerado psicopatológico tem sido visto como uma de duas origens possíveis: ou são respostas anormais para situações normais (o que indicaria um problema físico) ou são respostas normais a situações extremadas (ou seja, contingências que levariam à aparição e manutenção dos comportamentos denominados psicopatológicos). O âmbito desse estudo na Análise do Comportamento tem sido o dos Modelos Experimentais de Psicopatologia que tentam, por meio de análogos a situações da vida cotidiana, mimetizar o aparecimento dessas manifestações comportamentais. Por meio desses modelos, grande parte da psicopatologia tem sido estudada e descrita, bem como também através desses modelos, procedimentos comportamentais de recuperação e de prevenção às psicopatologias têm sido desenvolvidos.



Psi. Dr. Roberto A. Banaco

INFORMAÇÕES GERAIS


DATA: 27 de Junho de 2015. 
HORÁRIO: Das 09h às 12:30h e das 14h às 18:30h. 
INVESTIMENTO: R$ 375,00. 
FORMAS DE PAGAMENTO: Depósito/Transferência Bancária ou Pag Seguro. 
MODALIDADES: Presencial e Online. 
CERTIFICADO: 08h/a. 
LOCAL: Auditório da Atitude Clínica Psicológica – SEPS 714/914 - Ed. Santa Maria - Sala 208, Brasília-DF. 
Para mais informações/esclarecimentos envie e-mail para: contato@atitudecursospsi.com


domingo, 14 de junho de 2015

sábado, 13 de junho de 2015

O AMOR E O CIÚME SOB OLHAR “CLÍNICO” DA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO.

A análise do comportamento compreende que falar de sentimentos pressupõe dizer tanto de uma relação organismo-ambiente, bem como de todo o conjunto de alterações produzidas neste organismo e todos os aspectos constituintes de tal relação: a filogênese (história da espécie), a ontogênese (história do indivíduo) e a cultura. No contexto analítico comportamental, os sentimentos são vistos como produto colateral em uma contingência de reforçamento. Isso significa que os sentimentos não têm status causal e nem assumem posição hierárquica em relação a outros produtos da contingência, como por exemplo, o comportamento publicamente observável. Dentro do contexto terapêutico, os sentimentos auxiliam na identificação das contingências atuantes na vida do cliente, e nesse sentido, cabe ao terapeuta se comportar como audiência não-punitiva estabelecendo um ambiente que propicie a expressão de sentimentos, a fim de que a reflexão e análise destes torne o cliente apto a identificar e descrever as contingências nas quais está inserido, ampliando assim, seu repertório para mudança. Este trabalho tem como objetivo demonstrar como a Clínica Comportamental analisa os sentimentos amor e ciúme como se dá a construção de tal repertório nos seres humanos. (Nione Torres, Kellen M. Escaraboto Fernandes)

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